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Angélica Ferrarez é uma acadêmica, ativista, feminista negra e professora. Doutora em História Política pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro com a tese “Mulheres Negras no Pós-Abolição: memória, linguagem e poder no ofício da porta bandeira”. Angélica também possui graduação em História e se tornou Mestre em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro em 2013.

Possui artigos publicados e participou da organização de diversos livros, dentre eles, o livro “As acadêmicas do samba”, que reúne mulheres negras que estudam o samba e o carnaval. Além disso, em 2022, foi publicado o artigo intitulado “No rastro do Museu do Carnaval Tia Dodô da Portela: por uma proposta decolonial”. suas pesquisas atravessam questões de gênero nos estudos sobre história e cultura africana e afro-brasileira. Angélica Ferrarez também é professora da Universidade Federal do Recôncavo Baiano desde 2021.

Atualmente, para além das atividades acadêmicas, Angélica também é colaboradora de outros projetos, como o Fórum Permanente Pela Igualdade Racial, através do qual luta contra o racismo e o sexismo, do qual faz parte desde 2019, além de realizar minicursos, palestras e produções culturais para as comunidades.

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Mesa Redonda

Samba como documento: a historicidade na oitava arte

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